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sexta-feira, 8 de julho de 2016

(1_EDFIS_LIC_NB_Aureliane_Schults_Paes) SE LIGA: BELEZA NÃO É TUDO?

Lugar de pé de criança é no chão. A fase de crescimento de uma menina vai até os 16 anos de idade. E o uso do salto? Só depois dessa idade estará liberado. Antes, em uma ocasião especial, os pais até podem permitir, mas mesmo assim só após os 13 anos. Afinal, beleza não é tudo e o pé, o querido pé que nos aguenta o dia inteiro.

E o que o salto alto pode causar?
Em idade inadequada para o uso, alguns dos males que podem ocorrer estão listados abaixo:
- No período de formação dos ossos e do corpo crescendo, as crianças estão constantemente aprendendo a se equilibrar. Por isso, é importante pisar com os pés inteiros no chão.
- O músculo da perna, conhecido como panturrilha ou ainda como batata da perna, de quem usa salto pode ficar encurtado e gerar dores. Nas crianças, os danos podem ser maiores por ainda estarem em crescimento.
- Criança pode e deve correr e pular, mas com o salto, o risco de machucar é muito maior, quando na fase de crescimento.
- Com o calcanhar mais alto, todo o peso do corpo vai parar nos dedos e na parte frontal dos pés, deixando-o comprimido, onde os dedos podem doer e incomodar.
Tudo isso ocorre porque o sapato com salto altera a maneira de andar: os ombros se inclinam para trás e a cabeça para a frente e isso mudando o ângulo da coluna, o que pode prejudicar o pescoço e a lombar, além de aumentar as chances de alterar a postura da menina. O calçado ideal deve respeitar o formato dos pés, protegendo-os e evitando zonas de compressão. Reduzir o tempo em cima do salto e variar os tipos de sapatos são dicas válidas para quem quer cuidar dos pés e da coluna.
Assunto para ser apresentado em uma aula mais focada para as meninas. Hoje em que o mercado vende produtos que nem sempre são os mais indicados, como as famosas sandálias de personagens, com formato totalmente desapropriado para o público indicado. E ainda com as meninas que estão entrando na fase da adolescência e o que se mais quer é chamar a atenção.


(1_EDFIS_LIC_NA_Mônica_Ribas) OSTEOPOROSE É OU NÃO CAUSADA PELO ENVELHECIMENTO?

A osteoporose é uma doença que afeta diretamente a massa óssea, e o enfraquecimento dos ossos, ocorre durante o envelhecimento afeta na maioria das vezes as mulheres na fase pós-menopausa.




Agora vamos tentar compreender, o que ocorre em nossos ossos. Os nossos ossos são formados por uma matriz, responsável por armazenar complexos com cálcio. Vale ressaltar que os ossos estão em um processo de renovação continuo, onde as células chamadas osteoclastos tem a função de reabsorver as áreas envelhecidas e as células denominadas osteoblastos, tem a responsabilidade de produzir ossos novos. Sendo assim os ossos tem a capacidade de regeneração.

A medida que o tempo passa, a absorção de células velhas aumenta e diminui a formação de novas células ósseas. Sendo assim a medida que isso ocorre, os ossos acabam tornando-se cada vez mais porosos e quando há grande perdas de massa óssea surge a osteoporose que pode causar fraturas com pequenos impactos do dia a dia.

A osteoporose na maioria das vezes é relacionada com o envelhecimento. Ela atinge ambos os sexos, contudo ela manifesta-se principalmente em mulheres depois da menopausa, devido a diminuição produção do estrógeno.
Uma das causas da osteoporose é alimentação deficiente em cálcio e vitamina D, sedentarismo, entre outras.

Como é uma doença silenciosa é difícil apresentar sintomas, por muitas vezes ela só aparece numa fase mais avançada, deixando o osso poroso e fraco, não podendo suportar nenhum esforço mesmo que seja mínimo.

O diagnóstico é feito por a densitometria óssea por raios X que é o principal exame para o diagnóstico da osteoporose. Esse exame possibilita medir a densidade mineral do osso e assim compará-la com valores de referência pré-estabelecidos. Os resultados desse exame podem ser classificados em três faixas de densidade decrescente: normal, osteopenia e osteoporose.

Essas informações sobre a osteoporose são de fundamental importância para serem passadas em sala de aula, pois prevenção contra a osteoporose deve ser tomada desde a infância até a adolescência para garantir a maior formação óssea. As medidas para garantir essa massa óssea é ingerir cálcio, tomar sol (por causa da vitamina D, que é uma aliada para o organismo) e praticar exercícios físicos.

O vídeo abaixo pode mostrar de uma forma bem didática e interessante o que é a osteoporose, seus riscos e como a mesma pode ser tratada.



Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=IoPTGePUuAk>. Acesso em: 08 de Jul. 2016.
Além do vídeo, o link abaixo pode trazer maiores informação sobre a osteoporose e pode ajudar na maior e melhor compreensão sobre esse assunto tão importante.

Disponível em: <http://drauziovarella.com.br/mulher-2/osteoporose-3/>. Acesso em: 08 de Jul. 2016.


(1_EDFIS_LIC_NA_Kelin_Thais_De_Moura) VÍDEO AULAS E SUA COLABORAÇÃO NA APRENDIZAGEM

A vídeo-aula vem ganhando espaço no auxílio da aprendizagem de muitas pessoas, muitos jovens têm optado por tirar suas dúvidas através desses vídeos devido a sua familiarização com redes sociais, pois são ferramentas que já fazem parte de seu dia-a-dia.

Um exemplo é o vídeo “Acidentes ósseos do quadril” do professor Rogério Gozzi, no vídeo o professor aponta e cita o nome de cada estrutura. O que é de grande ajuda em casos de revisões para provas.

A aplicação didática poderia se dar em um caso de revisão para provas em sala de aula ou como “lição de casa”, visto que é mais comum os alunos terem meios para ver o vídeo em casa do que nos colégios.




Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=uqdlPdb_5AE >. Acesso em: 08 de jul. 2016

quarta-feira, 29 de junho de 2016

(1_EDFIS_LIC_NB_Everaldo_Nunes) TIPOS DE FRATURAS



Fratura é quando quebramos um osso, geralmente ocorre por consequência de algum tipo de acidente. Os ossos são rígidos, mas em caso de forte impacto ele pode se quebrar (como uma régua de plástico quando se dobra muito).
Muitas das vezes podemos nos deparar com alguém que sofreu algum tipo de fratura, principalmente em aulas práticas de Educação Física, fazendo-se necessário ter um breve conhecimento sobre os diversos tipos de fraturas existentes. Diante disto, torna-se relevante que o profissional de Educação Física dissemine este conhecimento para seus alunos, abordando os diferentes tipos de Fraturas. Algumas delas:

·        Fratura longitudinal – ao longo do eixo do osso;
·        Fratura espiral - uma fratura onde um pedaço de osso é girado;
·        Fratura oblíqua exposta – a fratura cresce na diagonal;
·        Fratura transversa – o osso se fratura transversalmente em relação ao eixo;
·      Fratura incompleta (ou simples) – o osso é parcialmente fraturado de um lado, mas não quebra completamente e o resto do osso permanece intacto;
·        Fratura cominutiva – osso se quebra em vários pedaços;
·        Fratura oblíqua desviada: os fragmentos do osso se deslocam;
·   Fratura em galho verde – o osso se deforma, mas não ocorre a fratura (comum em crianças).


Vale ressaltar que a criança tem um estilo de vida mais ativo do que o adulto e está mais propensa à fratura, e as pessoas com doenças e distúrbios que enfraquecem os ossos têm um alto risco de fratura, por exemplo aquelas que sofrem de osteoporose, infecção e câncer. As fraturas por estresse são causadas por estresse repetitivo e ocorrem principalmente em atletas profissionais.

Disponível em:< http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/dor-osso/fratura-cominutiva/ >. Acesso em: 28 de jun. 2016.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

(1_EDFIS_LIC_NA_Elias_Godk) NECROSE DA CABEÇA FEMORAL, O QUE É?



Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Qe0MxGuZC78>. Acesso em: 23 de jun. 2016. 

Se você não tem praticado esportes, ou sente dificuldade para executar atividades simples como subir escadas e até andar por causa de dores na virilha, glúteo, coxa, joelho ou quadril saiba que você pode ser vítima desta doença que tem tratamento.

O fêmur é o maior osso do corpo humano e quando lesionado, podem ter consequências irreversíveis se não forem tratados corretamente.

A doença em foco é a Necrose da Cabeça Femoral, que atinge a cabeça do fêmur que sofre microfraturas e geralmente se deforma de maneira progressiva. As possíveis causas dessa doença é o excessivo consumo de álcool, utilização de medicamentos a base de corticoides e traumas na região do colo do fêmur ou no quadril.



Disponível em: <http://http://www.quadrilcirurgia.com.br/necrose-da-cabeccedila-femoral.html>. Acesso em: 23 de jun. 2016. 

Os exames como o Raio-X e a Ressonância Magnética são importantes para diagnosticar a Necrose da Cabeça Femoral, porém a Ressonância consegue detectar a Necrose em estágio inicial.



Disponível em: <http://http://www.quadrilcirurgia.com.br/necrose-da-cabeccedila-femoral.html>. Acesso em: 23 de jun. 2016. 

Dor, saúde geral, idade, doenças associadas e tamanho da lesão determinam qual o tipo de tratamento será aplicado para cada paciente que possua a doença.

Os tratamentos variam em: 

Não Cirúrgicos: feito com medicações analgésicas, repouso e uso de bengalas.

Cirúrgicos que preservam o quadril natural: são indicados nos estágios iniciais da doença, antes que a cabeça femoral já esteja deformada ou possua artrose (desgaste da cartilagem).

Descompressão da cabeça femoral;



Disponível em: <http://http://www.quadrilcirurgia.com.br/necrose-da-cabeccedila-femoral.html>. Acesso em: 23 de jun. 2016. 

 Artroplastia do quadril (prótese de quadril): alternativa para pacientes em estágios mais avançados ou que não responderam a outras formas de tratamento.



Disponível em: <http://http://www.quadrilcirurgia.com.br/necrose-da-cabeccedila-femoral.html>. Acesso em: 23 de jun. 2016. 

Essa doença é muito comum em adultos com menos de 40 anos, mas como uma das suas principais causas é o uso exagerado de álcool e o número de adolescentes e jovens que fazem o uso de álcool é cada vez maior, é um tema super válido para ser discutido em sala de aula com alunos da pré-adolescência e adolescência.


quarta-feira, 22 de junho de 2016

(1_EDFIS_LIC_NB_Pedro_Henrique) SIMPLES E FÁCIL, APRENDA AS ESTRUTURAS E OS MOVIMENTOS CAPAZES DA CLAVÍCULA.

A clavícula é um osso longo curvado conjunto à escápula, constitui a cintura escapular, que conecta o membro superior ao esqueleto axial.
Possui uma juntura medial por meio do manúbrio do osso esterno e lateral do acrômio da escápula. Dispõem de duas extremidades, duas faces e duas bordas.
Estruturada assim:
Diáfise: Borda Anterior e Borda Posterior, Face Superior (curvado) e Face Inferior (plana).

Epífises: Epífise Medial esternal (robusta) e Epífise Lateral acromial (achatada)


Imagem disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAArjAAI/anatomia-humana-musculos> Acesso em 22 jun. 2016.
Como a clavícula possui função de atuar como suporte do membro superior livre do tronco, é de responsabilidade de todos os professores, mas principalmente do professor de Educação Física alertar dos perigos de usar a mochila com apenas uma alça, pois a tendência é que peso do corpo e da mochila seja somado para um só lado do corpo, podendo desenvolver futuros problemas posturais na coluna. 

Imagem disponível em: <http://onsitewellnesscheck.com/page5/page5.html> Acesso em 22 jun. 2016.