O mecanismo de lesão demostra claramente o atleta fazendo
a flexão de quadril a flexão de joelho e logo depois o mecanismo de extensão.
Esse tipo de lesão é uma desinserção do reto anterior. O profissional, medico e
residente, precisam estar atentos quando tiverem atletas mais jovens na sua
fase de formação, em que a placa epifisária esta aberta. Como primeiro exame
precisa logo radiografia para saber se houve arrancamento ósseo e se ainda não
foi diagnosticado a lesão, o atleta tem mais dois exames que podem complementar
a descoberta: ultrassonografia e a ressonância magnética.
Esse tipo de patologia é extremamente dolorosa porque o
mecanismo de lesão faz uma atração muito grande e imediatamente começa a
liberar substancias que vão levar o paciente a dor.
Como primeiro atendimento, entra com analgesia bastante
forte e com a crioterapia (é um grupo de diversas técnicas e procedimentos na Fisioterapia no
qual se aplica baixas temperaturas em regiões locais ou gerais do corpo.)que
vai permitir com que o paciente tenha um quadro álgico menor e automaticamente
um inicio de processo de reabilitação.
Tipos de tratamento conservador: fisioterapia e repouso.
O paciente precisa ter conforto e uma demonstração clara de um inicio de
reabilitação. Num simples detalhe de deitar, calcar um sapato e ate caminhar,
haverá uma dor que não é compatível com esse tipo de atitude.
Disponível em:<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-as-principais-lesoes-de-um-jogador-de-futebol>.
Acesso em: 10 de jul. 2016
Disponível em: <http://cienciadotreinamento.com.br/ocorrencia-de-lesoes-no-joelho-na-pratica-do-futebol/>.
Acesso em: 10 de jul. 2016
Disponível em: < http://spallafisioterapia.com.br/category/joelho/>.
Acesso em: 10 de jul. 2016